Além de fomentar o parque industrial nacional, os Regimes Automotivos Regionais favorecem o investimento em P&D (pesquisa e desenvolvimento) e tecnologia de ponta. Desde 2014, a Stellantis fez aportes que somam R$ 30 bilhões no Brasil, resultando na instalação e modernização de plantas fabris e expansão do portfólio, com novos produtos –de carros a softwares automotivos.
Conforme estabelece a atual legislação do regime, a empresa tem direito a um crédito presumido de IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados), que não pode ser distribuído a sócios ou acionistas nem enviado ao exterior como como dividendos. Em contrapartida, precisa aplicar em investimentos produtivos e destinar 10% da quantia recebida em inovação tecnológica e P&D.
A Stellantis não faz remessa de dividendos desde 2014 –ano anterior ao ingresso do grupo como beneficiário dos Regimes Automotivos Regionais.
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Inicialmente criado para impulsionar a industrialização na região Nordeste, o regime automotivo foi estendido para a região Centro-Oeste. Até 2021, 6 montadoras e indústrias de autopeças estavam enquadradas, instaladas nos Estados de Pernambuco, Bahia, Ceará e Goiás. Duas delas deixaram de operar no Brasil há 2 anos, retirando-se da Bahia e do Ceará.